Postado Seg Mar 19, 2012 4:56 pm
Para que serve a placa de vídeo ?
Uma placa de vídeo é o componente do hardware do computador responsável por administrar e controlar as funções de exibição de vídeo na tela. Todo computador contemporâneo usa uma interface gráfica. A placa gráfica faz com que essa interface salte aos olhos através do LCD.
Entenda como a GPU trabalha
Para entender como a GPU trabalha, e a importância de sua atuação, basta pegar como exemplo um computador com uma tela cuja resolução máxima alcança 1366 x 768 pixels, valor bastante comum em notebooks atuais.
Tal tela, não importa quantas polegadas tenha, é formada por uma largura de 1366 pixels (pontos) e altura de 768 pixels (pontos). Isso significa que o display tem um total de 1.049.088 pixels para serem iluminados. Cada ponto desses tem uma coordenada, uma determinada cor e comportamento. Quem gerencia tudo isso é a GPU.
Esses milhões de pontos estão em constante mutação, como em um jogo ou durante a exibição de um filme em tela cheia. A placa gráfica coordena o espetáculo por trás dos panos, administrando as variadas situações a que cada ponto estará vinculado em termos de luminosidade e cor em instantes muito curtos.
Dedicadas e embutidas
Existem dois grandes grupos de placas de vídeo. As mais simples, destinadas ao usuário comum, e as mais poderosas, voltadas para gamers e entusiastas de hardware.
Placas embutidas
O termo “placa” pode soar um pouco deslocado, uma vez que, na verdade, não há uma placa de vídeo. O que acontece é que o processador gráfico, normalmente chamado de GPU (sigla para Graphics Processor Unit, ou “unidade de processamento gráfico), é embutido dentro de outro chip. Existem duas alternativas, ao menos no mundo dos PCs: AMD ou Intel. Com a chegada do Windows 8 para processadores ARM isso mudará.
Nos computadores atuais, a GPU é montada no interior dos processadores. Isso permite que o consumidor que não faz questão de uma placa de vídeo ultra poderosa – e cara – abra mão deste equipamento e entregue o encargo do processamento gráfico do computador à CPU.
Passado
Antigamente, os processos de manufatura e as arquiteturas de processadores não eram tão refinados. Por conta disso, computadores que dispensavam placas gráficas dedicadas traziam uma GPU soldada na placa-mãe.
Placas dedicadas
Há, basicamente, dois tipos de placas de vídeo: modelos para jogos e modelos para profissionais de edição de vídeos e de modelagem tridimensional. Em termos de placas dedicadas, são também duas marcas disputando o mercado global: Nvidia, com as GeForce para gamers e Quaddro para profissionais, e a AMD, com as Radeon para gamers e as FirePro para profissionais.
É possível associar a placa de vídeo dedicada a um minicomputador acoplado no seu computador. Assim como a placa-mãe, ela necessita de alimentação de energia própria, apresenta sistema de resfriamento ativo por meio de ventiladores, capacitores e circuitos diversos. Além disso, assim como o computador em si, dispõe de bancos de memória randômica e de um microprocessador altamente especializado: a GPU.
Modelos para gamers
Os modelos de placas para gamers são mais capacitadas do que as GPUs embutidas nos processadores, tendo em vista que carregam recursos mais aprimorados. Enquanto o processador necessita de diversos outros controladores e precisa se encarregar de muitas funções, a GPU tem dedicação exclusiva ao processamento gráfico.
Modelos profissionais
Os modelos profissionais são placas capacitadas para trabalhar com grandes e pesadas manipulações de softwares de edição ou de vídeo. No começo do texto, imaginamos a situação de uma GPU que precisa cuidar de um espaço de 1366 x 768 pixels.
É aí que entram as Quaddro e FirePro. O exemplo acima pode ter sido um pouco exagerado, mas dá uma dimensão do tipo de aplicação para as quais estas placas são pensadas.
Você pode pensar: se elas são tão poderosas, devem rodar jogos melhor do que as GeForce e Radeon. Na verdade, em alguns casos, em capacidade de processamento, elas até são mais fortes, mas perdem na hora de rodar um game por não oferecem o mesmo nível de sofisticação de software e de adequação às ferramentas com as quais os jogos são criados.
Uma placa de vídeo é o componente do hardware do computador responsável por administrar e controlar as funções de exibição de vídeo na tela. Todo computador contemporâneo usa uma interface gráfica. A placa gráfica faz com que essa interface salte aos olhos através do LCD.
Entenda como a GPU trabalha
Para entender como a GPU trabalha, e a importância de sua atuação, basta pegar como exemplo um computador com uma tela cuja resolução máxima alcança 1366 x 768 pixels, valor bastante comum em notebooks atuais.
Tal tela, não importa quantas polegadas tenha, é formada por uma largura de 1366 pixels (pontos) e altura de 768 pixels (pontos). Isso significa que o display tem um total de 1.049.088 pixels para serem iluminados. Cada ponto desses tem uma coordenada, uma determinada cor e comportamento. Quem gerencia tudo isso é a GPU.
Esses milhões de pontos estão em constante mutação, como em um jogo ou durante a exibição de um filme em tela cheia. A placa gráfica coordena o espetáculo por trás dos panos, administrando as variadas situações a que cada ponto estará vinculado em termos de luminosidade e cor em instantes muito curtos.
Dedicadas e embutidas
Existem dois grandes grupos de placas de vídeo. As mais simples, destinadas ao usuário comum, e as mais poderosas, voltadas para gamers e entusiastas de hardware.
Placas embutidas
O termo “placa” pode soar um pouco deslocado, uma vez que, na verdade, não há uma placa de vídeo. O que acontece é que o processador gráfico, normalmente chamado de GPU (sigla para Graphics Processor Unit, ou “unidade de processamento gráfico), é embutido dentro de outro chip. Existem duas alternativas, ao menos no mundo dos PCs: AMD ou Intel. Com a chegada do Windows 8 para processadores ARM isso mudará.
Nos computadores atuais, a GPU é montada no interior dos processadores. Isso permite que o consumidor que não faz questão de uma placa de vídeo ultra poderosa – e cara – abra mão deste equipamento e entregue o encargo do processamento gráfico do computador à CPU.
Passado
Antigamente, os processos de manufatura e as arquiteturas de processadores não eram tão refinados. Por conta disso, computadores que dispensavam placas gráficas dedicadas traziam uma GPU soldada na placa-mãe.
Placas dedicadas
Há, basicamente, dois tipos de placas de vídeo: modelos para jogos e modelos para profissionais de edição de vídeos e de modelagem tridimensional. Em termos de placas dedicadas, são também duas marcas disputando o mercado global: Nvidia, com as GeForce para gamers e Quaddro para profissionais, e a AMD, com as Radeon para gamers e as FirePro para profissionais.
É possível associar a placa de vídeo dedicada a um minicomputador acoplado no seu computador. Assim como a placa-mãe, ela necessita de alimentação de energia própria, apresenta sistema de resfriamento ativo por meio de ventiladores, capacitores e circuitos diversos. Além disso, assim como o computador em si, dispõe de bancos de memória randômica e de um microprocessador altamente especializado: a GPU.
Modelos para gamers
Os modelos de placas para gamers são mais capacitadas do que as GPUs embutidas nos processadores, tendo em vista que carregam recursos mais aprimorados. Enquanto o processador necessita de diversos outros controladores e precisa se encarregar de muitas funções, a GPU tem dedicação exclusiva ao processamento gráfico.
Modelos profissionais
Os modelos profissionais são placas capacitadas para trabalhar com grandes e pesadas manipulações de softwares de edição ou de vídeo. No começo do texto, imaginamos a situação de uma GPU que precisa cuidar de um espaço de 1366 x 768 pixels.
É aí que entram as Quaddro e FirePro. O exemplo acima pode ter sido um pouco exagerado, mas dá uma dimensão do tipo de aplicação para as quais estas placas são pensadas.
Você pode pensar: se elas são tão poderosas, devem rodar jogos melhor do que as GeForce e Radeon. Na verdade, em alguns casos, em capacidade de processamento, elas até são mais fortes, mas perdem na hora de rodar um game por não oferecem o mesmo nível de sofisticação de software e de adequação às ferramentas com as quais os jogos são criados.